Geografia
2º Bimestre 2021
EEM Adauto Bezerra (2º J)
EEM Monsenhor Antônio Feitosa (2ºs F e G)
Professor Frank Lane
Matriz de Conhecimentos Básicos 2021 (SEDUC-CE)
Geografia 2º ano do Ensino Médio
A dinâmica populacional do Brasil e o processo de sua inserção na economia mundial ao longo do tempo;
Deslocamentos populacionais, diásporas, migrações globais e o multiculturalismo;
Formação, caracterização e ocupação do território brasileiro;
O processo de formação e desenvolvimento regional do Brasil;
A regionalização dos territórios e a nacionalidade;
As subdivisões regionais e suas particularidades;
Produção do espaço geográfico brasileiro e cearense;
Indústrias: Tipos de Indústrias e de Industrialização;
As revoluções Industriais e o trabalho;
Estrutura Agrária e movimentos sociais do campo;
O espaço e a produção agropecuária brasileira;
Sistemas sustentáveis de produção agrícola: o Manejo Sustentável de Florestas, a Agricultura Orgânica, a Agricultura Biodinâmica; o Plantio Direto na Palha, Agroecologia, etc.
Crescimento demográfico e suas fases;
O trabalho no Brasil PEA e PEI;
A revolução Industrial e o processo de desenvolvimento do capitalismo:Taylorismo/Fordismo/Toyotismo;
A PEA atual e o mercado de trabalho.
12ª SEMANA - 26 A 30 / 04 /2021
Estrutura Agrária e movimentos sociais do campo;
Estrutura Fundiária
A estrutura fundiária é a forma como são distribuídas as propriedades rurais de um país. A realidade da distribuição de terras no Brasil é uma herança do sistema colonial – da “Lei das Sesmarias” – onde havia o predomínio de grandes propriedades de terras – as “plantations” – cuja produção estava voltada ao mercado externo.
A estrutura fundiária brasileira é extremamente conservadora: os latifúndios com mais de mil hectares ocupam 44,4% das terras. A maioria dos proprietários, cerca de 48%, é pequena. Já os grandes latifundiários, que representam apenas 1% dos donos de terras no Brasil, controlam quase metade delas.
Nas últimas décadas, o governo brasileiro tomou algumas medidas para tentar corrigir essa desproporcionalidade. Houve assentamentos de produtores rurais sem terras, apoio à agricultura familiar, crédito rural e outros programas. Contudo, isso não mudou de forma significativa a estrutura fundiária brasileira.
A maior concentração fundiária ocorre nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. O Sul apresenta a menor concentração fundiária do país, mas mesmo em tal região as propriedades rurais não são bem divididas.
O Índice Gini – indicador de desigualdade utilizado para medir o grau de concentração da terra e da renda – revela quanto conservadora é a estrutura fundiária do Brasil. O índice varia de zero a um: quanto mais próximo de um, maior a desigualdade na distribuição de terras. O Censo Agropecuário de 2006, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela uma Gini de 0,872 para a estrutura agrária brasileira. Esse número, que é superior aos índices apurados em 1985 (0,857) e 1995 (0,856), demonstra que com o passar do tempo, o problema da concentração de terras no Brasil se agravou.
Área agrícola - São Paulo
O Censo de 2006 também mostra que a principal atividade de estabelecimentos agropecuários é a criação de bovinos, que ocorre em mais de 30% deles. Em seguida: o cultivo de outras lavouras temporárias, inclusive o feijão e a mandioca (18%), o cultivo de cereais (12%) e a criação de aves (9%).
De acordo com o Censo, os estabelecimentos cuja atividade principal é a plantação de cana-de-açúcar ou de soja ficaram com a maior participação no valor da produção agropecuária (14% cada). Em seguida: estabelecimentos cuja atividade principal é a criação de bovinos (10%), o cultivo de cereais (9%) e o cultivo de outros produtos da lavoura temporária (8%).
Os minifúndios – pequenas propriedades rurais, geralmente exploradas pelo agricultor e sua família – costumam ser mais bem aproveitados do que os latifúndios. Os minifúndios são responsáveis por grande parte das culturas de alimentação básica. São eles que sustentam a atividade produtiva do país, fornecendo alimentos para a população. Os minifúndios são também os estabelecimentos que mais geram empregos na área rural.
A estrutura fundiária brasileira pouco se modificou na última década. Devido à concentração fundiária, muitos pequenos agricultores abandonaram suas atividades agrícolas. A modernização acelerada da agricultura e a pobreza nas áreas rurais resultaram no êxodo rural. Na segunda metade do século XX, o êxodo rural assumiu enormes proporções: de 1950 a 2000, o percentual de brasileiros que viviam no campo caiu de 64% para menos de 20%. Em 1950, 60,7% da população ativa trabalhava no setor agropecuário. Em 2000, esse percentual havia diminuído para 19,0%.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada em 2011 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil há 29.4 milhões de pessoas que vivem na zona rural.
Entre os habitantes do campo, há cerca de 14.7 milhões de pessoas (50% do total) empregadas em atividades agrícolas. Do total das pessoas que vivem em áreas rurais, 29,6% são trabalhadores autônomos e 28,4%, empregados. Contudo, a pesquisa aponta que houve uma redução de aproximadamente um milhão de pessoas empregadas na agricultura. Essa queda se deve à realocação de pessoas para outros setores ainda relacionados ao agronegócio – por exemplo, a agroindústria.
A pesquisa aponta que 54,8% da população rural tem entre 15 e 54 anos de idade e que 57% das pessoas que moram no campo têm entre quatro e 14 anos de estudo. A Pnad revela que há mais pessoas com pouca escolaridade no campo do que na cidade: 22,5% dos habitantes não frequentaram a escola ou estudaram por menos de um ano. Entre a população urbana, esse percentual é de 9,7%.
É importante notar que na última década, a agropecuária moderna e a agricultura de subsistência passaram a dividir espaço com atividades ligadas à prestação de serviços, à indústria e ao turismo e lazer. Esse fenômeno, aparentemente irreversível, fez com que os limites entre o rural e o urbano no Brasil se tornassem cada vez menos nítidos. Dados de 2009 revelam que 44,7% dos brasileiros que residem na zona rural têm renda proveniente de atividades não agrícolas. Em São Paulo, o número atinge 78,4%.
Segundo o Censo de 2010, dos 29,9 milhões de brasileiros que residiam no campo, 25,5% viviam em situação de pobreza extrema. Já entre os 160,9 milhões que residiam nos centros urbanos, o número era bastante inferior: 5,4%.
O Censo Agropecuário de 2006-2007 demonstrou a seguinte relação entre o número de estabelecimentos de agricultura familiar e o tamanho do território que ocupam: 84,4% dos estabelecimentos rurais brasileiros são de agricultura familiar, mas possuem apenas 24,3% do território ocupado no campo. O restante dos estabelecimentos (15,6%) faz parte da agricultura “não familiar” – ou seja, é o agronegócio – que, por sua vez, possui 75,7% das áreas ocupadas no campo.
Esses dados demonstram a enormidade da concentração de terras no Brasil: mais de 75% da área produtiva nacional se encontra nas mãos de cerca de 15% dos proprietários de terra.
Produtividade Agrícola
Graças às pesquisas da Embrapa, o aumento da produtividade resultou no crescimento da produção agrícola brasileira. Um exemplo disso: entre 1990 e 2009, a área plantada de grãos no Brasil subiu 1,7% ao ano, mas a produção cresceu 4,7%.
De 1975 a 2010, o índice de produtividade agrícola do Brasil multiplicou-se 3,7 vezes: o dobro da velocidade observada nos Estados Unidos.
A produtividade agrícola brasileira é beneficiada pelo clima tropical do país. Exemplificando: em algumas regiões brasileiras, é possível plantar milho depois da colheita da soja. Há, portanto, duas safras no mesmo ano.
O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e no Caribe. Segundo um estudo realizado em 2011 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), o país apresenta índices de crescimento acima da média mundial.
O aumento da produtividade deve-se às novas tecnologias aplicadas ao plantio, à colheita e ao transporte. Deve-se também ao uso de sementes de melhor qualidade, à maior utilização de insumos agrícolas e de maquinário, à mão de obra predominantemente assalariada e ao uso intensivo do solo.
Um outro fator é a expansão das terras agricultáveis, apesar da manutenção de desigualdades sociais.
É importante notara que as pequenas propriedades podem ser consideradas as mais produtivas, pois abastecem em grande parte o mercado interno. Proporcionalmente, as grandes propriedades são mais improdutivas, pois ocupam a maior parte da área e têm a menor quantidade de produção.
Subsídios do Governo
As políticas de mobilização de recursos viabilizam os ciclos do plantio, pois oferecem ao homem do campo acesso a linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização. Vários programas do governo ajudam a financiar as diversas necessidades dos produtores. Contudo, os pequenos produtores rurais são os que mais encontram dificuldades para obter linhas de financiamento.
Modernização do setor agropecuário
O setor agropecuário apresenta um acentuado processo de mecanização, escasseando o emprego e a renda para a população rural, pois reduziu a necessidade do trabalho no campo, agravando os conflitos pela posse da terra.
A modernização da agricultura promoveu a valorização da terra e a concentração fundiária. Houve um aumento no aproveitamento de solos menos férteis. Mas seus impactos sociais negativos são evidentes: acentuou as desigualdades sociais e gerou o aumento da dependência dos agricultores em relação às empresas do agronegócio.
A modernização é resultante de pacotes tecnológicos importados. É caracterizada pela incorporação de maior dosagem de adubos, calcários, agrotóxicos, sementes melhoradas, tratores e equipamentos na agropecuária. A indústria brasileira voltada para o campo desenvolveu-se, principalmente, para grandes produtores, que foram estimulados a adquirir os insumos industriais modernos pelos créditos governamentais subsidiados.
Os equipamentos mecânicos utilizados nas grandes propriedades monocultoras e a aplicação de fertilizantes e agrotóxicos vêm provocando graves desequilíbrios ambientais. Vários problemas ambientais resultaram da expansão da agricultura, entre eles:
1. As constantes aplicações de agrotóxicos aumentam a incidência de pragas, pois reduzem a população de predadores naturais e tornam os seus vetores mais resistentes aos venenos aplicados.
2. Os sulcos abertos pelos tratores na preparação do solo facilitam o escoamento superficial da água das chuvas. Isso acelera o processo de degradação dos solos.
3. O desmatamento indiscriminado tem alterado o armazenamento da água no solo. Isso tem graves repercussões no regime dos rios.
4. O uso da queimada na preparação do solo aumenta a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Isso faz com que a atmosfera retenha mais calor do que deveria em seu estado natural.
Agronegócio
O agronegócio é a agregação de valor ao produto rural, por sua industrialização.
O agronegócio no Brasil ocupa aproximadamente 282 milhões de hectares. Destes, 220 milhões são utilizados para pastagens e 40 milhões para lavouras. Há no país 106 milhões de hectares a serem explorados, especialmente nos cerrados.
Em 2004, o agronegócio brasileiro alcançou grandes resultados:
- PIB do setor rural (“dentro das porteiras das fazendas”): R$ 162,95 bilhões
- PIB do conjunto do agronegócio (“dentro e depois das porteiras das fazendas”): R$ 524,46 bilhões
- Valor Bruto da Produção agropecuária (VBP): R$ 166 bilhões
- Exportações totais do agronegócio: US$ 36,03 (29% a mais do que em 2003)
- Saldo comercial: US$ 31,578 bilhões
- Postos de trabalho: cerca de 37% do total das pessoas ocupadas no Brasil
O agronegócio no Brasil é estimulado pelo governo, que concede créditos. Apesar de seus benefícios, promove a concentração de terras e o desemprego no campo.
Agricultura de exportação
Segunda a Organização Mundial de Comércio (OMC), o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo. O país é superado apenas pelos Estados Unidos e pela União Europeia. Em 2012-2013, o Brasil exportou US$ 100,61 em produtos agropecuários.
A expansão da safra de soja e o aumento da produção de carnes foram os principais responsáveis pelo recente progresso do Brasil na exportação agrícola. As exportações brasileiras de complexo de soja (grão, farelo e óleo) mais do que quadruplicaram: em 2000, representavam US$ 4,2 bilhões e, em 2009, US$ 17,2 bilhões. No mesmo período, as vendas de carne bovina subiram de US$ 813 milhões para US$ 4,2 bilhões e as de carne de frango, de US$ 735 milhões para US$ 5,8 bilhões.
Fonte: https://www.educabras.com/enem/materia/geografia/agricultura/aulas/estrutura_fundiaria_do_brasil_reforma_agraria#:~:text=A%20estrutura%20fundi%C3%A1ria%20brasileira%20%C3%A9,de%2048%25%2C%20%C3%A9%20pequena.&text=Houve%20assentamentos%20de%20produtores%20rurais,cr%C3%A9dito%20rural%20e%20outros%20programas. Acesso em 28/04/2021 às 06:30.
👉Estrutura fundiária do Brasil - Brasil Escola
13ª SEMANA - 03 A 07 / 05 /2021
Os movimentos sociais do campo visam à democratização da posse pela terra e à reparação de injustiças sociais sobre os trabalhadores do campo.
Os movimentos sociais do campo são aqueles que envolvem o campesinato, isto é, os trabalhadores rurais. Entre as suas principais bandeiras de luta estão a reforma agrária, a melhoria das condições de trabalho e o combate ao processo de substituição do homem pela máquina no meio agropecuário.
Apesar de haver as mais variadas siglas, os movimentos sociais do campo constituíram-se, historicamente, a partir de duas principais frentes: as Ligas Camponesas, entre as décadas de 1940 e 1960, e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), criado na década de 1980.
As Ligas Camponesas surgiram após o final da ditadura militar do Governo Vargas e estruturaram-se com bases e orientações do PCB – Partido Comunista Brasileiro. Porém, foi somente durante a década de 1950 que as Ligas conseguiram uma integração que envolveu quase a totalidade do país, através das organizações ou ligas regionais. No entanto, com o golpe militar de 1964, as Ligas Camponesas foram extintas pelo poder da repressão ditatorial.
Em 1984, durante o período da redemocratização, os trabalhadores rurais novamente se organizaram e fundaram o MST, durante o primeiro congresso nacional do movimento, realizado na cidade de Cascavel, no Paraná. Em sua agenda de lutas estão: a reforma agrária, a luta pela terra e a transformação social.
Desde a sua fundação, o MST atua através da ocupação de grandes latifúndios e terras improdutivas, construindo assentamentos. Porém, é importante observar que esse é apenas o seu método de ação, e não o seu objetivo final. Após a ocupação, o movimento realiza pressão para que o Estado ofereça condições de infraestrutura básica como rede elétrica e outros.
Durante as ocupações, o MST costuma oferecer apoio às famílias, com a criação de escolas e cursos de formação política e de técnicas de cultivo e agricultura familiar, estimulando a organização dos pequenos produtores rurais em cooperativas.
👉Governo Bolsonaro impõe retrocessos aos trabalhadores do campo
👉Frequência, clique e responda 13ª semana.
14ª SEMANA - 10 A 14 / 05 /2021
15ª SEMANA - 17 A 21 / 05 /2021
O Brasil, como produtor rural, ocupa o primeiro lugar no mundo em produção de café, cana-de-açúcar, laranja e bovinos, além de segundo e terceiro respectivamente na produção de soja (2º), milho (3º), suínos (3º) e equinos (3º).
A agropecuária consiste no conjunto de atividades primárias, estando diretamente associada ao cultivo de plantas (agricultura) e à criação de animais (pecuária) para o consumo humano ou para o fornecimento de matérias-primas na fabricação de roupas, medicamentos, biocombustíveis, produtos de beleza, entre outros.
Dos principais produtos agropecuários do Brasil, cabe destaque para a cana-de-açúcar, o café e a laranja, dos quais somos os maiores produtores mundiais; a soja, o fumo e a carne bovina, e ocupamos a segunda posição internacional; e o milho, produto em que o Brasil é o terceiro país em volume de produção anual.
Em suma, a agricultura brasileira teve início na região nordeste, no século XVI, com a criação das chamadas “Capitanias Hereditárias” e o início do cultivo da cana. Nesse período, a atividade era baseada na monocultura, mão de obra escrava e grandes latifúndios.
A agricultura de subsistência é uma modalidade que tem como principal objetivo a produção de alimentos para garantir a sobrevivência do agricultor, da sua família e da comunidade em que está inserido, ou seja, ela visa suprir as necessidades alimentares das famílias rurais.
👉Frequência, clique e responda 15ª semana.
16ª SEMANA - 24 A 28 / 05 /2021
- Participação
- Atividade (12ª semana)
- Frequência (13ª e 15ª semana)
- Acesso ao Blog
- Avaliaçõa parcial (14ª semana)
17ª SEMANA - 31/05 A 04 / 06 /2021
Instruções:
Fazer revisão do conteúdo da 15ª semana. "15ª SEMANA - 17 A 21 / 05 /2021"
O espaço e a produção agropecuária brasileira;
Você pode elaborar três questões, perguntas sobre o que você ficou com mais dúvidas ou achou mais interessante no assunto da 15ª semana.
Em seguida, responda com a expressão do seu entendimento cada questão que você mesmo criou.
Poste no grupo específico de whatsapp da disciplina de Sociologia da seguinte forma:
Aluno(a)'nome completo':
Série e turma:
Nome da sua escola:
Pergunta(1) faça a sua pergunta:
Resposta(1)coloque como você acha que seria a resposta.
Pergunta (2):
Resposta (2):
Pergunta (3):
Resposta (3):
18ª SEMANA - 07 A 11 / 06 /2021
Sistemas sustentáveis de produção agrícola: o Manejo Sustentável de Florestas, a Agricultura Orgânica, a Agricultura Biodinâmica; o Plantio Direto na Palha, Agroecologia, etc.
Vídeo 01 -
Vídeo 02 -
Vídeo 03 -
Vídeo 04 -
Vídeo 05 -
Vídeo 06 -
Assista aos vídeos e responda:
- Responda a estas 5 perguntas no seu caderno, a partir do entendimento dos vídeos diponíveis antes desta atividade.
- Responda no seu caderno e, envie-me a foto pelo link abaixo.
- Você pode usar a internet e também conversar com os colegar antes de responder.
- Pode tirar dúvidas com o professor e fazer perguntas no grupo específico de whatsapp com o objetivo de esclarescer o que não estiver entendendo. Se necessário, chama no PV do Professor Frank Lane.
- Número máximo de arquivos a enviar 1 (um).
- Se o arquivo da sua resposta tiver duas ou mais páginas / duas ou mais fotos, você deve tranforma-lo em formato PDF, juntar e anexar em um único arquivo. Pesquise na internet, tem vídeos orientando como fazer no seu celular.
- Indicação de site para conversão do arquivo das respostas (pode converter fotos da sua galeria):
- 👉 https://tools.pdf24.org/pt/comprimir-pdf (Não esqueça de ir em "Todas as Ferramentas" para ver as opções disponíveis, aí é só escolher a adequada. Vamos lá! Aprenda um pouco mias. Conhecimento não tem preço!).
👉Frequência, clique e responda 18ª semana
19ª SEMANA - 14 A 18 / 06 /2021
👉Avaliação Bimestral do 2º Período 2021
Prazo de 7 dias corridos.
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