sábado, 7 de agosto de 2021

3º ano 2021 - Sociologia 3º Bimestre

 Sociologia 

3º Bimestre 2021

EEM Adauto Bezerra (3º H e I)

EEM Monsenhor Antônio Feitosa (3ºs A e D)

Professor Frank Lane


Matriz de Conhecimentos Básicos 2021 (SEDUC-CE)

Sociologia 3º ano do Ensino Médio

O poder do capital e as mudanças globais;

Políticas emergentes e a diáspora global; 

Princípios da ecologia e a ideia de um ecossistema;

Relação campo x cidade e seus aspectos socioeconômicos; 

Perspectivas sociológicas sobre os meios de comunicação de massa; 

O Estado democrático: harmonia entre os poderes, cidadania e participação política; 

Globalização e o consumismo;

Perspectivas do Olhar Sociológico, da Investigação Sociológica, da Visão Crítica e do Senso Comum;


22ª SEMANA - 03 A 06 / 08 /2021

Semana Pedagógica

DIA 03/08 – Jornada Pedagógica 2021.2 – Alinhamento para a retomada das aulas no 2º semetre. 

DIA 04/08 –  Jornada Pedagógica 2021.2 – Encontro PDTs/Formação com AGI 

DIA 05/08 – Jornada Pedagógica 2021.2 – Encontro por área/Apresentação do Novo Ensino Médio/PNLD – Objeto 2

DIA 06/08 – Jornada Pedagógica 2021.2 – Escolha do PNLD Objeto 2/Acolhida aos alunos


23ª SEMANA - 09 A 13 / 08 /2021

Livro didático

Capitulo 14 - A política no Brasil, pág. 308 a 320.


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Democracia Direta, Indireta e Representativa


A palavra “política” faz menção a tudo que está vinculado ao Estado e sua administração, mas definições modernas defendem que política é meramente o exercício do poder.

 A política é o nome que se dá para a capacidade do ser humano de criar diretrizes com o objetivo de organizar seu modo de vida. Essa palavra também faz menção a tudo que está vinculado ao Estado, ao governo e à administração pública com o objetivo final de administrar o patrimônio público e promover o bem público, isto é, o bem de todos.

Para o ato de governar, uma característica fundamental é a capacidade de mediar conflitos entre as pessoas. Sendo assim, o político deve conduzir sua gestão de forma a mediar os conflitos existentes na sociedade de forma a encontrar uma saída que seja boa para todos.

Surgimento da política

O surgimento da política remonta à Grécia Antiga, e um dos grandes articuladores políticos desse período foi Aristóteles, que falava que a política era um mecanismo que tinha como fim último a felicidade dos homens. Uma definição mais moderna de política trabalha com a ideia de que a política é meramente o ato de buscar exercer o poder dentro de uma nação.

Acesse também: Entenda a diferença entre Estado, nação e governo

O que são políticas públicas?

Políticas públicas são as ações realizadas pelo governo. Sendo assim, as ações, programas ou decisões tomadas por um governo independente, se na esfera municipal, estadual ou federal, são considerados políticas públicas. Estas, por sua vez, são realizadas com o objetivo de trazer melhorias para a vida dos cidadãos.

As políticas públicas podem ser realizadas nas diferentes áreas de atuação dos governos, como habitação, saúde, educação, saneamento, transporte etc. Além disso, são direcionadas para atender um grupo específico ou para atender a população em geral.

Sendo assim, se o governo de uma cidade cria uma lei específica para o trânsito ou se aprova o aumento salarial dos servidores públicos ou mesmo determina por lei que determinado grupo tem direito a pagar 50% do valor no transporte público, todas essas ações são políticas públicas.


Formas de governo

Uma nação pode ser governada de diferentes maneiras, por isso que os diferentes mecanismos institucionais que são utilizados para se governar um Estado são chamados de formas de governo. As duas formas de governo em vigência atualmente no mundo são a República e a Monarquia. Uma terceira opção seria a Anarquia, que consiste na ausência de forma de governo ou ausência de Estado.

Dentro das formas de governo, estão os regimes políticos, isto é, a maneira como os governos exercem o seu poder. Existem diversos regimes políticos, como a democracia, o autoritarismo e o totalitarismo.


Obs:

Os regimes totalitários diferem de outros regimes autoritários. Num regime autoritário o poder é monopolizado por uma única pessoa ou pequeno grupo de pessoas, como um ditador, comité ou junta militar. No entanto, um regime autoritário está apenas preocupado com a manutenção do poder político e, desde que não seja contestado, oferece à sociedade algum grau de liberdade e não tem como finalidade mudar o mundo nem a natureza humana.[2] Pelo contrário, um regime totalitário tem como objetivo controlar praticamente todos os aspetos da vida em sociedade, incluindo a economia, educação, arte, ciência, vida privada e valores morais dos cidadãos. Alguns governos totalitários promovem ideologias oficiais com o objetivo de controlar por completo o pensamento e ações dos cidadãos.[3] Um estado totalitário é também aquele que ambiciona movimentar toda a população para concretizar os seus objetivos. Carl Joachim Friedrich afirmou que as três características que diferenciam os regimes totalitários de outras autocracias são uma ideologia totalitária, um partido único apoiado por uma polícia secreta e o controlo monopolista de uma sociedade de massas industrial.[2]

Partidos políticos

Quando nos referimos à política, uma das primeiras coisas que nos veem a mente são os partidos políticos, isto é, as entidades que agrupam políticos em torno de uma mesma ideologia e procuram lançar candidatos para tentar elegê-los aos diferentes cargos políticos que existem. A ideia atual que temos de partidos políticos nasceu na Inglaterra durante a Idade Moderna.

No século XVII, houve grandes transformações na Inglaterra, como a consolidação de uma monarquia constitucional no país por meio da Revolução Gloriosa. Todo esse processo político que a Inglaterra viveu nesse período contribuiu para o fortalecimento do Parlamento inglês com a atuação de dois grupos políticos: os whigs (liberais) e os tories (conservadores).

No final do século XVIII, a França também viu o fortalecimento dos grupos políticos que surgiram durante os anos da Revolução Francesa: os girondinos e jacobinos. Essa estrutura partidária que surgiu na Europa gradativamente a partir do século XVII só ganhou estrutura e status de entidade política profissional a partir do século XIX.

No caso do Brasil, os primeiros partidos políticos remontam ao século XIX e ao período monárquico. Ao longo desse período, destacou-se a atuação do Partido Liberal e do Conservador. Atualmente, a importância dos partidos políticos é tão grande que a legislação brasileira não permite que uma pessoa concorra a um cargo político sem estar devidamente filiada a um partido político.

Acesse também: Conheça a história dos partidos políticos nos EUA

História política do Brasil

A história política do Brasil é recheada de acontecimentos marcantes e, naturalmente, possui características distintas de acordo com a fase histórica de nosso país.

No caso do período monárquico, como citado, a estrutura política e partidária do Brasil girava em torno de dois partidos políticos: o Liberal e o Conservador. Os dois partidos possuíam leves divergências de ideologia, mas uma pauta dividia a política brasileira naquele momento: a questão federalista. Havia um grande debate em torno da autonomia ou não das províncias brasileiras e do poder centralizado ou não do imperador.

Além disso, a participação na política era limitada a um grupo muito pequeno. Uma lei de 1880 reduziu mais ainda o grupo de pessoas que poderiam participar da política no Brasil. Essa foi a Lei Saraiva, que decretou que o voto passaria a ser direto (antes o voto era indireto) e que teriam direito a votar os homens com renda superior a 200 mil réis anuais que fossem capazes de assinar o documento de alistamento militar.

No período republicano, mudanças no nosso sistema político foram acontecendo de forma muito gradativa. No que se refere à Primeira República, os destaques da política nacional foram a Política do Café com Leite, que era a prática de revezamento existente entre as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais, e a Política dos Estados, uma rede de troca de favores. Também se destacaram as eleições fraudadas desse período.

Na Era Vargas, mudanças importantes aconteceram. O Código Eleitoral instituído em 1932 estabeleceu o voto secreto, concedeu o sufrágio universal feminino, tornou o voto obrigatório e criou instituições que futuramente atuariam de forma independente para garantir a legitimidade das eleições realizadas no país.

Na Quarta República, o Brasil teve a sua primeira experiência de fato democrática. As eleições não eram fraudadas, e a aproximação do eleitor com os partidos políticos foi notória. Essa consolidação democrática e da vida político-partidária em nosso país foi interrompida pelo Golpe de 1964 e pela Ditadura Militar, que impôs inúmeras restrições aos direitos políticos dos cidadãos brasileiros.

Após a ditadura, iniciou-se a Nova República, um período abertamente democrático em que o nosso sistema político foi construído em torno da Constituição de 1988. O Brasil é atualmente uma república presidencialista, e as eleições presidenciais acontecem a cada quatro anos com o presidente eleito tendo direito a disputar uma única reeleição.

 

Por Daniel Neves
Graduado em História

Uma prática comum de políticos é o ato de discursar em público, buscando, principalmente, conquistar eleitores.
Uma prática comum de políticos é o ato de discursar em público, buscando, principalmente, conquistar eleitores.


Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/politica - Acesso em 12/10/2020 às 17:00.




MAPA MENTAL


👉Frequência de 09 a 13 de agosto de 2021



24ª SEMANA - 16 A 20 / 08 /2021


👉Atividade Avaliativa (prazo de entrega 20/08/2021)


👉Frequência de 16 a 20 de agosto de 2021



25ª SEMANA - 23 A 27 / 08 /2021

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👉Sociologia, Democracia e Cidadania | Ciências Humanas no Hora do Enem - Ep.397



👉Frequência de 23 a 27 de agosto de 2021


26ª SEMANA - 30 / 08 A 03 / 09 /2021

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👉Atividade Avaliativa (prazo de entrega 30/08  a  03/09/2021)


👉Frequência de 30/08 a 09 de setembro de 2021



27ª SEMANA - 06 A 10 / 09 /2021

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REVISÃO

REPOSIÇÃO DE ATIVIDADES


INTRODUÇÃO


Políticas emergentes e a diáspora global; 


👉Frequência de 06 A 10 de setembro de 2021



28ª SEMANA - 13 A 17 / 09 /2021

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Políticas emergentes e a diáspora global





Em 2019, existem 272 milhões de migrantes internacionais em todo o mundo; novos dados foram publicados em estudo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.

As Nações Unidas anunciaram que os migrantes internacionais atingiram cerca de 272 milhões em 2019, um aumento de 51 milhões desde 2010.

As novas estimativas foram publicadas esta terça-feira pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU, Desa.


População

Dois jovens imigrantes gambianos analisam o mapa do mundo depois de atravessar para a Itália, em 2016, desacompanhados dos pais.
Dois jovens imigrantes gambianos analisam o mapa do mundo depois de atravessar para a Itália, em 2016, desacompanhados dos pais, Unicef/Ashley Gilbertson













Atualmente, os migrantes internacionais representam 3,5% da população global, em comparação com 2,8% no ano 2000. Segundo os dados, a população mundial está crescendo, ficando mais velha, mais móvel e mais urbanizada.

Na Europa vive o maior número de migrantes internacionais, 82 milhões. A seguir estão a América do Norte com 59 milhões, e o norte da África e Ásia Ocidental com 49 milhões cada.

A distribuição regional destes migrantes está mudando, crescendo mais rapidamente no norte da África, na região subsaariana e na Ásia Ocidental.

Em termos relativos, o peso desta população tem grandes variações regionais. Na Oceania, incluindo Nova Zelândia e Austrália, representa 21% do total de habitantes. Já  na América do Norte chega aos 16%.


👉Migrantes internacionais atingiram cerca de 272 milhões em 2019


Deslocamentos

Os deslocamentos forçados continuam subindo. O número global de refugiados e pessoas que procuram asilo aumentou 10 milhões entre 2010 e 2017, sendo responsáveis por mais de um quarto do aumento total. A África do Norte e a Ásia Ocidental acolheram 46% destas pessoas, seguidas pela África Subsaariana, com cerca de 21%.

Em 2019, dois terços de todos os migrantes internacionais vivem em apenas 20 países. O maior número, 51 milhões, está nos Estados Unidos, representando 19% do total global. Seguem-se Alemanha e Arábia Saudita, com 13 milhões cada. A Rússia tem 12 milhões e o Reino Unido 10 milhões.    


Muitos migrantes estão se candidatando a asilo no México.
Muitos migrantes estão se candidatando a asilo no México. , by Unicef/Adriana Zehbrauskas













Mais de dois quintos de todos os migrantes internacionais nasceram na Europa, 61 milhões, ou na Ásia Central e do Sul, 50 milhões. A América Latina e o Caribe foram pontos de origem de mais de 40 milhões e outros 37 milhões foram naturais da Ásia Oriental e do Sudeste.

A maioria destas pessoas se desloca entre países localizados na mesma região. Na África Subsaariana, por exemplo, esse é o caso de 89% das pessoas. Já na América do Norte, 98% dos migrantes vinham de outra região.

Em termos globais, um terço de todos os migrantes internacionais tem origem em apenas 10 países. A Índia é país de proveniência de mais migrantes internacionais, com 17,5 milhões de pessoas vivendo no exterior.

Os migrantes do México são a segunda maior diáspora, 11,8 milhões, seguidos pela China, 10,7 milhões, Rússia, 10,5 milhões, e Síria, 8,2 milhões.


Idade e gênero

As mulheres representam pouco menos da metade de todos os migrantes internacionais, tendo caído de 49,3% em 2000 para 47,9% em 2019. A maior proporção de mulheres migrantes está na América do Norte, 51,8%, e na Europa, 51,4%.

Em relação à idade, um em cada sete migrantes internacionais tem menos de 20 anos. A África Subsaariana recebeu a maior proporção de jovens, 27%, seguida pela América Latina e Caribe, Norte da África e Ásia Ocidental, cerca de 22%.

A grande maioria das pessoas, três em cada quatro, está em idade ativa.


Fonte: https://news.un.org/pt/story/2019/09/1687312  acesso em 10 de Setembro de 2021 às 08:30.


















África

Norte de África

Um país que pode ser considerado como a potência regional no Norte de África é o Egito. O Egito é considerado como uma potência regional, com a influência cultural, política e militar significativa no Norte de África, no Oriente Médio e no mundo muçulmano. A sua economia é uma das maiores e mais diversificada na região, com sectores como o turismo, a agricultura, indústria e serviços nos níveis de produção quase iguais. Em 2011, o presidente de longa data Hosni Mubarak deixou o cargo em meio a uma revolução. Eleições posteriores viram a ascensão da Irmandade Muçulmana, que foi deposta pelo exército um ano mais tarde em meio a protestos em massa.

África Ocidental

Nigéria tem sido identificada como uma potência regional no continente africano, com particular hegemonia sobre a África Ocidental. Em 2013, o seu produto interno bruto (PIB) se tornou o maior da África, com mais de 500 bilhões de dólares, ultrapassando a economia da África do Sul e chegando ao posto de 26ª maior economia do mundo. Além disso, a dívida do país em relação ao PIB é de apenas 11%, 8% abaixo da taxa de 2012, e estima-se que a Nigéria irá se tornar uma das 20 maiores economias do mundo por volta de 2050. As reservas de petróleo nigerianas têm desempenhado um papel importante na crescente riqueza e influência do país. A Nigéria é considerada um mercado emergente pelo Banco Mundial e está listada entre as economias chamadas de "Próximos Onze". A maior parte da população nigeriana, no entanto, ainda vive na pobreza absoluta. O país é membro da Commonwealth, da União Africana, da OPEP e das Nações Unidas.

África Meridional

África do Sul é classificada como uma economia de renda média-alta pelo Banco Mundial, e é considerada um país recentemente industrializado.É um dos poucos países africanos que nunca passaram por um golpe de Estado ou entraram em uma guerra civil depois do processo de descolonização, além de ter eleições regulares sendo realizadas por quase um século. A grande maioria dos negros sul-africanos, no entanto, foram completamente emancipados até 1994, após o fim do apartheid. Durante o século XX, a maioria negra procurou recuperar os seus direitos suprimidos pela minoria branca dominante durante décadas, uma luta que teve um grande papel na história e na política recente do país. É um dos membros fundadores da União Africana, da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD), além de ser membro do Tratado da Antártida, do Grupo dos 77, da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, da União Aduaneira da África Austral, da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Fundo Monetário Internacional (FMI), do G20, do G8+5 e é uma das nações BRICS.

Tem ainda a melhor infraestrutura e a segunda maior economia do continente, e a 34ª maior do mundo. Em termos de paridade de poder aquisitivo, África do Sul tem a sétima maior renda per capita na África. No entanto, a pobreza e a desigualdade continuam a ser generalizados, com cerca de um quarto da população desempregada e vivendo com menos de US$ 1,25 por dia. No entanto, a África do Sul tem sido identificada como uma potência regional nos assuntos internacionais, e mantém significativa influência regional.



América

América do Norte

América do Norte contém três nações poderosas: CanadáMéxico e os Estados Unidos. Os Estados Unidos são uma superpotência ou hiperpotência, enquanto o Canadá e o México são potências médias. Ou seja, os EUA são a potência regional. As relações EUA–Canadá são fortes, ambos têm economias altamente desenvolvidas e são componentes importantes do Oeste. Por outro lado, as relações México–EUA estiveram enfrentando dificuldades parcialmente causadas pela imigração ilegal. Durante o primeiro governo Bush, os EUA, México e Canadá se juntaram à NAFTA, que criou uma zona de livre comércio entre os três países.

América do Sul

Brasil é considerado a potência regional da América do Sul, rivalizado apenas pela Argentina. O Brasil é um país historicamente rico, que possui uma economia forte e boas relações comerciais com os Estados Unidos, a única hiperpotência atual do mundo. As suas decisões para limitar seu crescimento militar significam que tem boas relações com todas as outras nações em sua região. A localização, a área e a população do Brasil tornam-no a maior potência da América Latina.


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%AAncia_regional acesso em 10 de Setembro de 2021 às 08:00.



29ª SEMANA - 20 A 24 / 09 /2021

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Revisão de conteúdo por meio de criação de questões.


30ª SEMANA - 27/09 A 01 / 10 /2021

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Pesquise o conteúdo na semana 28.

Boa prova! Excelente aprendizado à você.

31ª SEMANA - 04 A 08 / 10 /2021

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Recuperações Bimestrais 2021


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