Geografia 3º ano do ensino médio 2021
EEM Adauto Bezerra (3º I)
EEM Monsenhor Antônio Feitosa (3ºs A, B, C, D e E)
Professor Frank Lane (você pode me chamar assim)
Matriz de Conhecimentos Básicos 2021 (SEDUC-CE)
Geografia 3º ano do Ensino Médio
Globalização e mercados regionais;
Meio técnico-científico-informacional;
Globalização e o consumismo;
O trabalho no mundo globalizado e a Revolução Verde;
Consciência ecológica e indústria cultural;
O desenvolvimento sustentável em relação com povos originários e diaspóricos;
Economia e geopolítica: Ordens Geopolíticas Mundiais. Processo de desenvolvimento do Capitalismo
Neoliberalismo, Globalização e Geopolítica Moderna;
Globalização, geopolítica e os organismos internacionais na resolução de conflitos territoriais;
A Multipolaridade Mundial;
Blocos Econômicos;
Globalização e mercados regionais;
1ª SEMANA - 08 A 12 / 02 /2021
Ainda precisamos entender o que estudar na geografia...
2ª SEMANA - 15 A 19 / 02 /2021
Texto: Blocos econômicos
Os blocos econômicos são associações realizadas por países em prol do desenvolvimento social, político e econômico de seus membros. Essas alianças são feitas principalmente para garantir ajuda mútua e desenvolver a economia de todos os envolvidos.
Várias são as vantagens para um país de se integrar a um bloco, como a eliminação de tarifas e barreiras alfandegárias e a garantia de desenvolvimento do comércio interno e externo. Por outro lado, algumas desvantagens emergem, como o impedimento de algumas parcerias comerciais.
Os blocos econômicos podem ser dos seguintes tipos:
união aduaneira;
zonas de livre comércio;
mercado comum;
união política e monetária; e
zonas de preferência tarifária.
Origem dos blocos econômicos
A origem dos blocos econômicos remete ao contexto que sucedeu a Guerra Fria, quando a economia global ganhou uma nova fase de integração entres os países e uma nova ordem mundial se estabeleceu, o que gerou a globalização. Na tentativa de manter seus mercados funcionando, alguns países fizeram alianças para manter o funcionamento do seu comércio interno e externo.
Os blocos econômicos consistem especialmente no processo de facilitação do desenvolvimento da atividade comercial entre os membros. Dessa forma, os países-membros realizam entre si a venda de produtos e permitem o tráfego de informações, bens e pessoas, além de dificultaram a entrada de produtos de países que não são membros por meio da criação de barreiras comerciais.
Os primeiro blocos surgiram com a redução de tarifas comerciais. Com o tempo e a evolução do capitalismo, passou-se a observar novas características, como a eliminação completa de barreiras comerciais e alfandegárias, criação de tarifas para comércio com países não membros e vantagens para pessoas físicas e jurídicas no âmbito do desenvolvimento econômico e até social dos membros.
Tipos de blocos econômicos
União aduaneira: consiste numa zona de livre comércio com uma Tarifa Externa Comum (TEC), que é uma taxa que encarece os produtos de países que não são do bloco. Exemplos: Mercado Comum do Sul (Mercosul).
Zona de livre comércio: consiste na facilitação comercial com a eliminação de tarifas e barreiras alfandegárias, a fim de garantir o desenvolvimento econômico e comercial. Exemplo: Nafta (Tratado de Livre Comércio das Américas) e CAN (Comunidade Andina).
Mercado comum: é um bloco econômico com elevado padrão de integração, no qual há livro comércio e livre circulação de pessoas, informações, capitais e bens. Nesses blocos as fronteiras físicas praticamente inexistem. Exemplos: Mercado Comum do Sul (Mercosul).
União política e monetária: é uma integração ampla no campo econômico, com o desenvolvimento do comércio (importação e exportação) e do campo político – com políticas comuns adotadas entre os países –, além da criação e adoção de uma moeda única pelos membros. Exemplo: União Europeia.
Zonas de preferência tarifária: tipo de integração em que são adotadas vantagens tarifárias apenas a alguns produtos, para torná-los mais baratos para países não participantes do bloco. Exemplo: Aladi (Associação Latino-Americana de Integração)
Principais blocos econômicos
O surgimento dos blocos econômicos no capitalismo moderno colocou os países no sistema de concorrência global. Assim sendo, cada país integrante consegue participar da economia global. Em cada continente, cada região do mundo, há associações nesse formato.
Os principais blocos econômicos mundiais são:
União Europeia: formada por Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia. Foi criada em 1957 e tem como principal função promover a livre circulação de pessoas e o desenvolvimento econômico entre os membros.
Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte): foi criado em 1994 e tem como objetivo central desenvolver o comércio entre Estados Unidos da América, México e Canadá.
Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo): formada pelos países que produzem e vendem petróleo a nível global: Argélia, Angola, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela. Sua criação se deu na década de 1960.
Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico): criada em 1989 e formada por Austrália, Brunei, Darussalam, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coreia do Sul, Tailândia, Estados Unidos da América, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua-Nova Guiné, Chile, Peru, Rússia e Vietnã. Sua função central é promover uma área de desenvolvimento econômico e comercial entre os membros.
MCCA (Mercado Comum Centro-Americano): bloco fundado em 1960 que tem como membros Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua.
Comunidade Andina: formada pelos países da América Andina (Bolívia, Colômbia, Equador e Peru). O objetivo geral é desenvolver a economia, a política, os campos social e cultural através da integração dos países envolvidos.
Mercosul (Mercado Comum do Sul): formado por Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Tem como principal função promover uma área de livre comércio, desenvolvimento social e econômico entre os membros, além de permitir a livre circulação de pessoas, mercadorias e bens de modo geral.
Tigres Asiáticos: criado na década de 1970, é formado por países da Ásia Oriental: Hong Kong, Cingapura, Coreia do Sul e Taiwan. Objetiva implementar barreiras alfandegárias e desenvolver novas tecnologias no processo competitivo mundial.
CEI (Comunidade dos Estados Independentes): formada por países que eram integrantes da URSS: Rússia, Bielorrússia, Ucrânia, Armênia, Azerbaijão, Cazaquistão, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão e Turcomenistão. O bloco foi criado para integrar os países às lógicas econômicas mundiais após o fim da URSS.
SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral): criada em 1992, tem como membros: África do Sul, Angola, Botsuana, Lesoto, Madagascar, Malauí, Maurício, Moçambique, Namíbia, República Democrática do Congo, Seicheles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. O principal objetivo é estabelecer a paz e a segurança na região.
Vantagens e desvantagens dos blocos econômicos
As principais vantagens de integrar um bloco econômico giram em torno do desenvolvimento econômico dos países, destacando-se o menor custo dos produtos, eliminação de tarifas de exportação e importação e o aumento gradativo do Produto Interno Bruto. Como economias independentes passam a integrar um sistema maior, estabelece-se uma associação de ajuda mútua, havendo maior facilidade de locomoção entre pessoas, bens e informações, políticas comuns de desenvolvimento econômico e social, entre inúmeros outros benefícios.
Dentre as desvantagens, podemos destacar a ausência de soberania nacional, enfraquecimento do multinacionalismo frente ao fortalecimento da economia regional, polarização das economias globais, falta de liberdade econômica das empresas em participar de mercados mais abrangentes e a possibilidade de países com economia frágil afetarem os mais desenvolvidos.
Todos esses fatores promovem nos membros maior ou menor impacto, depende do que se analisa no aspecto econômico do país. Alguns blocos, como a União Europeia, impõem aos membros a estabilidade econômica como política comum, para que esses aspectos não se tornem desvantagens para os membros, e sim vantagens.
Importância dos blocos econômicos
A importância dos blocos econômicos não se resume a estimular o comércio, seja ele interno, seja externo. Ao falarmos de globalização e dessas grandes transformações econômicas dos últimos anos, devemos entender como as economias capitalistas mudaram em prol do desenvolvimento econômico e social entre países. Houve um grande crescimento empresarial e industrial, com isso instituições empresariais ganharam mercado e influência a nível local, regional e global. As barreiras territoriais foram diminuindo, e as áreas de influência ampliaram-se significativamente.
Essa importância não se restringe aos aspectos econômicos, pois é possível observar fatores sociais nessa dinâmica, como novas fontes de renda, emprego e padrões de vida que se estabelecem com o modo de vida capitalista globalizado. O consumo amplia-se, novas classes sociais se estabelecem, aparecem novas formas de viver o dia a dia, entre outros fatores. Todos esses elementos estão relacionados com as integrações feitas pelos blocos econômicos.
Atividade Avaliativa (1)
Questão 1
(Cefet-CE) - A iniciativa para as Américas, lançada pelo presidente George Bush em junho de 1990, se inseria na orientação reformista: a sua meta consistia na formação de uma zona de livre comércio em todo o continente americano, com a exclusão de Cuba. Essa zona de integração econômica é chamada de:
a) Mercado Comum do Sul (Mercosul).
b) União Europeia.
c) Área de Livre Comércio das Américas (Alca).
d) Zona da Bacia do Pacífico.
e) Novos Países Industrializados (NPIs).
Questão 2
(Unioeste) - “A globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista. [...] No fim do século XX e graças aos avanços da ciência, produziu-se um sistema de técnicas presidido pelas técnicas da informação, que passaram a exercer um papel de elo entre as demais, unindo-as e assegurando ao novo sistema técnico uma presença planetária. Só que a globalização não é apenas a existência desse novo sistema de técnicas. Ela é também o resultado das ações que asseguram a emergência de um mercado dito global, responsável pelo essencial dos processos políticos atualmente eficazes.”
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 23-24.
Considerando o enunciado anterior, sobre o processo de globalização na sociedade contemporânea, assinale a alternativa correta.
a) A globalização é um processo exclusivamente baseado no desenvolvimento das novas técnicas de informação e sua origem está diretamente relacionada com a difusão e universalização do uso da internet, que se deu a partir do final da década de 1990.
b) Entre as características próprias da globalização temos a alteração profunda na divisão internacional do trabalho, em que a distribuição das funções produtivas tende a se concentrar cada vez mais em poucos países, como é o caso dos Estados Unidos e do Japão.
c) Sobre as ações que asseguram a emergência do mercado global, o autor está se referindo à doutrina econômica neoliberal que, entre outros princípios, defende o fortalecimento do Estado e a intervenção estatal como reguladora direta dos mercados – industrial, comercial e financeiro.
d) Atualmente, as relações econômicas mundiais, compreendendo a dinâmica dos meios de produção, das forças produtivas, da tecnologia, da divisão internacional do trabalho e do mercado mundial, são amplamente influenciadas pelas exigências das empresas, corporações ou conglomerados multinacionais.
e) As estratégias protecionistas tomadas pelos governos em todo o mundo, dificultando a entrada de produtos estrangeiros em seus mercados nacionais, são consideradas como características marcantes do processo de globalização.
Questão 3
É uma instituição internacional voltada para garantir o controle da produção e das políticas petrolíferas entre os seus países-membros, sendo um dos principais atores na grande crise do Petróleo ocorrida na década de 1970.
O texto acima faz referência a uma importante organização, que é a:
a) ONU
b) OMC
c) OPEP
d) OEA
e) OIT
Questão 4
Entre os nomes abaixo, assinale a alternativa que não indica um bloco econômico:
a) União Europeia
b) Organização dos Estados Americanos
c) Mercado Comum do Sul
d) Comunidade dos Estados Independentes
e) Associação de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico
Questão 5
Enumere a segunda coluna a partir da primeira.
Coluna 01
(1) Zona de livre-comércio
(2) Área de livre-comércio
(3) União Aduaneira
(4) Mercado Comum
Coluna 02
( ) Livre circulação de pessoas, bens e serviços.
( ) Eliminação parcial de barreiras comerciais.
( ) Adoção de uma Tarifa Externa Comum (TAC).
( ) Eliminação de tarifas e quotas alfandegárias entre os membros.
- Respostas:
Questão 1
Alternativa C. A Área de Livre Comércio das Américas é um tratado entre os países da América que busca integração econômica entre os países e estímulos à economia do continente.
Questão 2
ALTERNATIVA D. Com a ampliação dos mercados e crescimento das empresas, indústrias e multinacionais, o novo cenário econômico foi fortemente influenciado por essas corporações, sendo elas importantes reguladores da economia mundial.
Questão 3
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) é constituída por 13 membros e objetiva controlar as políticas e os preços do petróleo, reduzindo ou aumentando a oferta desse produto no mercado internacional.
Alternativa correta: letra C.
Questão 4
A Organização dos Estados Americanos, que integra praticamente todos os países das Américas, não se trata de um bloco econômico, mas sim de uma organização internacional de cunho político, jurídico e social. Assim, a OEA não trata de acordos comerciais e econômicos, mas sim de questões relacionadas com os direitos humanos, segurança, desenvolvimento humano e outros temas.
Alternativa a ser assinalada: letra B.
Questão 5
(4) – O Mercado Comum preconiza a total integração entre os membros de um mesmo bloco econômico, envolvendo a livre circulação de pessoas, bens e serviços.
(1) – A Zona de Livre Comércio envolve a eliminação gradativa de barreiras comerciais, sendo um passo inicial para a criação de uma Área de Livre Comércio.
(3) – A União Aduaneira configura-se como um bloco que não possui tarifas entre os membros e que, ao mesmo tempo, adota uma tarifa em comum para relações comerciais envolvendo países que não são membros, chamada de Tarifa Externa Comum.
(2) – A Área de Livre Comércio também não impõe tarifas alfandegárias entre os membros, porém, diferentemente da União Aduaneira, não possui uma Tarifa Externa Comum.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/acordos-economicos.htm - Acesso em 11 de fevereiro de 2021 às 09:00.
3ª SEMANA - 22 A 26 / 02 /2021
Meio técnico-científico-informacional
Do meio natural ao meio técnico-científico-informacional, transformações profundas no espaço ocorreram instrumentalizadas pela evolução das técnicas e dos objetos.
Os seres humanos estão sempre utilizando o meio em que vivem, sobretudo os elementos disponíveis na natureza, seja no seu consumo direto, seja para a sua transformação em mercadorias ou produtos manufaturados. Para isso, ele utiliza as diferentes técnicas, que envolvem as formas e os instrumentos utilizados para melhor produzir e transformar o espaço geográfico.
Desse modo, se a utilização das técnicas é uma questão fundamental para a transformação do espaço, a forma como tais técnicas evoluem e modificam-se ao longo do tempo também produz consequências diretas nas estruturas espaciais que envolvem as sociedades. Por esse motivo, estabelece-se uma periodização do meio desde a sua gradativa transformação pelas atividades humanas, indo desde o meio natural, passando pelo meio técnico e finalmente alcançando o meio técnico-científico-informacional — classificação concebida pelo finado geógrafo brasileiro Milton Santos em várias de suas obras publicadas.
Meio natural
O meio natural seria o estágio inicial do processo de produção das atividades humanas. Nesse longo período que marcou o início e a formação das primeiras civilizações, bem como o avanço de todas as sociedades pré-industriais ou não industrializadas, as práticas sociais eram inteiramente dependentes do meio natural.
Nesse sentido, a interferência do ser humano sobre o ambiente era de pouco impacto, de forma que era mais a natureza que condicionava as práticas econômicas, e não o contrário. Dessa maneira, a capacidade de recomposição da natureza era maior, haja vista que a capacidade do homem de ocupar e promover alterações em um amplo espaço era relativamente limitada.
Mas isso não impediu que práticas importantes ainda hoje utilizadas fossem desenvolvidas. Assim, várias técnicas agrícolas e também pecuárias foram elaboradas, muitas delas ainda vistas como formas de preservar os solos, tais como o terraceamento. As técnicas da pecuária também passaram pelo mesmo ideário.
A utilização do meio natural foi marcante em sociedades tradicionais
Meio técnico
Com o passar do tempo, as técnicas e os objetos técnicos foram sendo mais bem desenvolvidos à medida que o conhecimento humano expandia-se, o que propiciou a formação das bases que consolidaram a ascensão do meio técnico, cujo marco principal envolveu as duas primeiras revoluções industriais. Com isso, o espaço transformou-se em um espaço mecanizado, dotado de uma gama cada vez mais ampla de bens artificiais e mecanizados, em vez de simplesmente culturais.
Dessa forma, o ser humano ganhou uma renovada capacidade de enfrentar e, em alguns casos, de manter certo controle sobre as leis da natureza, com uma maior possibilidade de transformá-la em larga escala. Tal processo foi operacionalizado pelo emprego de instrumentos, estes, segundo Milton Santos, “já não são prolongamentos do seu corpo, mas que representam prolongamentos do território, verdadeiras próteses”¹.
O meio técnico consolidou-se com o avanço da industrialização pelo mundo
Meio técnico-científico-informacional
Atualmente, diz-se que estamos vivenciando não mais um meio puramente mecanizado ou tecnicista, mas um meio também marcado pela maior presença das descobertas científicas e das tecnologias da informação, o meio técnico-científico-informacional. Ele representa, sobretudo, o período que se manifestou de maneira mais acabada a partir dos anos 1970 como consequência da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional.
O principal marco desse momento é a união entre ciência e técnica pautada sob os auspícios do mercado. Não que já não houvesse uma aproximação entre as produções científicas e as evoluções das técnicas, mas somente agora tal inserção encontra-se em um sentido de complementaridade, de extensão de uma em relação à outra. Nesse ínterim, todo objeto é técnico e informacional ao mesmo tempo, pois carrega em si uma ampla estrutura de informações.
Tal avanço permitiu a consolidação do processo de globalização, mais bem compreendido como uma mundialização da difusão de técnicas e objetos, parâmetro que possui a informação como a principal energia motora de seu funcionamento. Tal fator proporciona alterações não só do espaço geográfico em si, mas da forma como o percebemos e lidamos com ele.
O meio técnico-científico-informacional envolve a difusão de técnicas focadas na informação
Por fim, e não menos importante, é importante compreender que tais transformações não se manifestam pelo mundo de maneira homogênea, isto é, não se consolidaram em todas as partes do planeta de maneira igualitária. Aliás, o desenvolvimento das diferentes técnicas em um número restrito de localidades permitiu o avanço das desigualdades e a intensificação das relações de dependência política e econômica entre os diferentes espaços.
___________________________
¹ SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Ed. Hucitec, 1996. p.158.
Fonte: PENA, Rodolfo F. Alves. "Meio técnico-científico-informacional"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/meio-tecnico-cientifico-informacional.htm. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
👉O que é MEIO TENICO CIENTÍFICO INFORMACIONAL
Questão (1)
Produção fabril de automóveis
a) a intensificação da quantidade produtiva com maior emprego de mão de obra.
b) a implantação de métodos alternativos de produção, visando à ampliação do mercado consumidor.
c) o favorecimento da política de pleno emprego e a intensificação da oferta de produtos para diminuir os seus preços.
d) a modernização do sistema produtivo com menor demanda de trabalho assalariado.
e) a inclusão social através da inserção das camadas mais pobres na produção de sistemas sofisticados de produção industrial.
Questão (2)
Com a emergência da Terceira Revolução Industrial, os processos produtivos transformaram-se, o que propiciou a ocorrência de profundas alterações no mundo do trabalho. Um dos efeitos da Revolução técnico-científica informacional no sistema trabalhista, de um modo geral, foi:
a) O fortalecimento dos sindicatos
b) A implantação de tarefas mecânicas e repetitivas
c) Maior oferta de mão de obra no setor terciário
d) Diminuição dos empregos informais
e) Menor necessidade de qualificação técnica do trabalhador
Questão (3)
Do ponto de vista socioeconômico, ideológico e estrutural, a Revolução técnico-científica-informacional também apresenta as suas inter-relações. Assinale o conceito que NÃO apresenta ligações ou estímulos à Terceira Revolução Industrial.
a) Neoliberalismo
b) Toyotismo
c) Globalização
d) Compressão espaço-temporal
e) Estatização
Questão (4)
(UFSCAR)
A Terceira Revolução Industrial gerou mudanças profundas na configuração espacial do mundo, a qual o geógrafo Milton Santos denominou de meio técnico-científico-informacional. Sobre essas mudanças, são feitas quatro afirmações. Analise-as.
I. O avanço do sistema de comunicações e de informática permitiu uma organização do espaço geográfico através de redes, que ampliam os fluxos possíveis, mesmo sem a fixação concreta das atividades produtivas em muitos pontos do espaço.
II. Apesar da ciência, da técnica e da produção estarem irregularmente distribuídas no espaço geográfico, as inovações tecnológicas estão disponíveis para todos, visto que elas transitam em fluxos que circulam por todo o mundo.
III. Embora a ampliação das relações internacionais, entre países da economia capitalista, tenha se iniciado há alguns séculos, essas mudanças alteraram o ritmo das interações espaciais, aumentando as trocas de mercadorias e a difusão de hábitos de consumo.
IV. A organização do espaço, através de redes, permitiu uma distribuição multiterritorial das atividades produtivas, gerando maior equilíbrio entre nações ricas e pobres, na divisão internacional do trabalho.
Estão corretas as afirmações:
a) I, II, III e IV.
b) I, II e III, apenas.
c) II, III e IV, apenas.
d) I e III, apenas.
e) II e IV, apenas.
Questão (5)
Questão (6)
Questão (7)
Questão (8)
Questão (9)
Questão (10)
Questão (11)
Questão (12)
Questão (13)
Questão (14)
Questão (15)
Questão (16)
Respostas:
Questão (1)
Um dos principais aspectos da produção na Terceira Revolução Industrial é a automatização das fábricas, que passam a empregar menos trabalhadores, com uma maior necessidade de mão de obra qualificada. Nesse ínterim, não há perspectiva de aumento do mercado consumidor, mas controlar a produção de acordo com a demanda.
Alternativa correta: letra D.
Questão (2)
A Terceira Revolução Industrial foi responsável pela inserção de tecnologias informacionais no processo produtivo, o que passou a exigir uma menor quantidade de mão de obra nos setores primário e secundário, deslocando-a para os serviços e o comércio. Além disso, os sindicatos tiveram certo enfraquecimento e a informalidade cresceu.
Alternativa correta: letra C.
Questão (3)
O advento da Terceira Revolução Industrial liga-se à emergência de novos paradigmas nos processos produtivos (toyotismo e produção flexível), no campo econômico e ideológico (neoliberalismo e Estado mínimo) e nas relações estruturais e sistêmicas (globalização e diminuição relativa do espaço e do tempo). Isso propiciou o enfraquecimento mundial de perspectivas que visem à intervenção plena do Estado na economia e na sociedade, embora tal composição ainda exista.
Alternativa correta: letra E.
Questão (4)
I. Verdadeiro – A melhoria das técnicas nos sistemas de transporte e informação articulou a formação de espacialidades constituídas em redes geográficas através da descentralização dos serviços e da não fixação permanente das atividades.
II. Falso – As inovações tecnológicas não atingem homogeneamente todos os lugares, o que está relacionado com as desigualdades nos acessos aos espaços e suas constituições.
III. Verdadeiro – Há em curso uma intensificação nas relações comerciais e políticas em todo o mundo, o que se percebe pelo aparente “encurtamento” das distâncias.
IV. Falso – Apesar da emergência de novos atores no contexto internacional, como os BRICS, ainda é grande a diferença entre o mundo desenvolvido e o subdesenvolvido.
Questão (5)
c) Capitalismo informacional.
Questão (6)
a) Alguns Estados e um conjunto diminuto de grandes empresas controlam o essencial da revolução tecnológica em curso, atualizando o desenvolvimento geograficamente desigual.
Questão (7)
d) I e III, apenas.
Questão (8)
b) tornou-se mais denso em objetos artificiais, permitindo a aceleração dos fluxos da economia informacional.
Questão (9)
d) II e III, apenas
Questão (10)
b) Após a onda de inovação tecnológica que perdurou da Segunda Guerra Mundial até os anos 70, um novo caminho, a revolução tecnocientífica, baseado na emergência dos microeletrônicos e da transmissão de informações, reordena o espaço global.
Questão (11)
c) I, II e III
Questão (12)
d) VFVF.
Questão (13)
b) Aumento da produção de bens e serviços baseado na flexibilização produtiva e na agregação de conhecimento.
Questão (14)
c) Interconexão dos fluxos mundiais de informação e conhecimento, voltados para o desenvolvimento tecnológico, produzindo, assim, um novo meio geográfico adaptado às exigências da economia globalizada.
Questão (15)
d) Terciário.
Questão (16)
b) Começa após a Segunda Guerra Mundial e organiza o espaço sob a estruturação de redes, integradas virtualmente por meio das tecnologias da informação.
Questão (17)
c) Tornou-se mais denso em objetos artificiais, permitindo a aceleração dos fluxos da economia informacional.
5ª SEMANA - 08 A 12 / 03 /2021
Olá!
Bom dia, boa tarde ou boa noite!
Nesta semana teremos a nossa primeira avaliação de Geografia em 2021, dê apenas o seu melhor e faça com atenção e calma.
Tire dúvidas voltando ao blog e consultando o material dado até aqui.
Esta avaliação ficará disponível durante uma semana e não tem limite de tempo para relalizá-la.
Você pode levar o tempo que for necessário, porém, tem que concluí-la até o prazo.
As informações não ficam salvas parcialmente, ou seja, se você fechar antes de concluir e enviar, quando abrir novamente terá que refazer tudo.
ATENÇÃO: Sempre que você fechar e abrir, as alternativas mudam de posição, assim como abre diferente em cada celular.
Você poderá enviar mais de uma resposta, até que esteja satisfeito(a) com o seu aprendizado e a sua nota.
Durante a semana ainda poderá tirar dúvidas comigo pelo WhatsApp.
Boa avaliação!
Professor Frank Lane Macêdo Machado
👉Avaliação parcial - 1º bimestre 2021 - (Prazo de devolutiva 10 a 16/03/2021 ás 23:59)
6ª SEMANA - 15 A 19 / 03 /2021
Você só terá uma única chace. Faça como você realmente se sente em relação a cada conteúdo, a cada questão.
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7ª SEMANA - 22 A 26 / 03 /2021
Globalização - Fenômeno mundial que está intimamente ligado aos avaços tecnológicos na comunicação e no trasporte, principalmente, mas que afeta todas as aréas sociais, políticas, econômicas, culturais, etc.
Mercados - São os espaços de trocas de bens e serviços, é o meio onde acontecem as trocas comerciais. Se desenvolvem a nível local, regional, nacional, internacional e global.
Regionais - Que são caractérísticos, predominantes em uma dada região.
Região:
A região é uma das principais categorias-chave da Geografia, sendo um conceito muito utilizado ao longo da história dessa ciência, pois refere-se a um determinado tipo de unidade espacial ou de parte dela. Portanto, compreender o conceito de região é de fundamental importância para entender a dinâmica dos estudos geográficos.
No entanto, não existe um conceito único e acabado do que seria região, mas diferentes compreensões ao longo da história. No início, por exemplo, os estudos do autor Vidal de La Blache consideravam a região como uma área pautada por uma característica que a diferenciava de seu entorno. Outros autores clássicos consideravam a região como uma área natural marcada por um conjunto específico de elementos climáticos, geológicos, hidrográficos e biosféricos.
Para outro autor da Geografia, Richard Hartshorne, a região não seria algo natural e já existente, mas uma criação intelectual adotada pela compreensão humana, ou seja, em uma linha kantiana de raciocínio, a região não existiria de fato, sendo apenas uma apreensão humana sobre o espaço geográfico com base em um critério específico. Por exemplo: eu posso desenvolver uma regionalização do Brasil a partir das diferentes manifestações culturais existentes, criando as regiões culturais brasileiras. No caso, elas não existem de fato, sendo apenas uma divisão elaborada com base em um critério previamente escolhido.
Essa definição de região influenciou posteriormente a chamada “Nova Geografia”, corrente de pensamento geográfico pautada no Neopositivismo filosófico e calcada no racionalismo e na utilização de métodos quantitativos em suas análises. Nesse sentido, a região passou a ter um caráter de classificação das áreas, um agrupamento tecnicamente elaborado para fins específicos.
Posteriormente, avolumaram-se as críticas a esse modelo, sobretudo pela ausência de uma crítica social e pelo estabelecimento do contexto histórico no processo formador das diferentes áreas do espaço e consequentemente das regiões. A chamada Geografia Crítica, de cunho marxista, passou a considerar a região a partir de um cunho crítico das desigualdades e contradições promovidas pelo capitalismo, o que geraria regiões desiguais e, em algumas análises, “regiões que explorariam regiões”.
Novamente, uma crítica ao conceito anterior estabeleceu-se, e os geógrafos humanistas, críticos da razão extrema e da ausência da compreensão humana nas análises geográficas, reelaboraram o conceito de região. Nesse sentido, ele ficou entendido como uma área calcada na compreensão e na vivência, sendo assim, a região seria um espaço percebido, vivenciado e compreendido culturalmente pelas relações sociais e humanas. Não se poderia compreender a região, portanto, se o indivíduo não a vivenciasse.
Portanto, como já dissemos, existem diferentes conceitos de região, sendo difícil encontrar um esboço consensual de definição. Independentemente de seus debates, o conceito de região e de regionalização continua sendo muito importante para os estudos referentes ao espaço geográfico e suas características.
Fonte: https://www.preparaenem.com/geografia/o-conceito-regiao.htm acesso em 21/03/2021 às 08:40.
👉 Globalização e Mercados Regionais
Interdependência entre os países.
Aldéia Global (pessoas conectadas / meio de transportes evoluídos).
Mundialização / Globalização - Encurtamento das distâncias.
Multinacionais / Transnacionais.
Blocos econômicos / Mercados regionais e também mundais.
Mercado Interno X Mercado externos.
Dinamização da economia (mundial).
Evolução (fases) dos blocos econômicos.
8ª SEMANA - 29/03 A 02 / 04 /2021
Globalização, comércio mundial e formação de blocos econômicos.
Entenda a dinâmica das grandes corporações e veja os efeitos da globalização no mercado.
As transformações econômicas mundiais ocorridas nas últimas décadas, sobretudo no pós segunda guerra mundial, são fundamentais para entendermos as dinâmicas de poder estabelecidas pelo grande capital e, também, pelas grandes corporações transnacionais. Além delas, não podemos deixar de mencionar a importância crescente das instituições supranacionais, que atuam como verdadeiros agentes neste jogo de interesses, como por exemplo, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, entre outros.
O cenário que se afigura com a chegada destes novos agentes econômicos é imprescindível para compreendermos o significado da chamada globalização econômica. Esta tem como características:
-A ruptura de fronteiras, ou seja, tal ruptura é atribuída à dinâmica do capital, que circula livremente pelo globo, sem respeitar a delimitação de fronteiras territoriais;
-Perda da soberania local, ou seja, países, estados e cidades tem que se submeter à lógica do capital para conseguir gerar lucro em seus orçamentos;
-Expansão da dinâmica do capital, fato que se relaciona à ruptura de fronteiras, ou seja, o capital se dirige agora também à periferia do capitalismo, uma vez que as transnacionais compreenderam que a exploração (no sentido de explorar a força de trabalho diretamente) dos países subdesenvolvidos promoveria grandes lucros para estes.
Com o crescimento expressivo da atuação do capital em nível mundial, chegou-se a questionar o papel do Estado, isto é, o Estado seria de fato um agente importante neste processo ou atuaria como um impeditivo para a livre circulação do capital, uma vez que poderia criar regras ou leis que inviabilizariam a livre circulação do capital? Segundo este raciocínio, as transnacionais estariam comandando a dinâmica econômica mundial em detrimento dos Estados. Vale destacar que muitas empresas transnacionais passaram a desempenhar papéis que antes eram oferecidos pelo Estado, como serviços ligados à infraestrutura básica (exemplo: transporte, energia elétrica, saneamento básico, etc).
No entanto, as sucessivas crises geradas pelo capitalismo mostraram que o papel do Estado não se apagou, como pensavam alguns, pelo contrário, em momentos de crise financeira, o Estado é chamado a ajudar as empresas em dificuldade econômica. Portanto, o papel do Estado no contexto de globalização reestruturou-se, passando este a atuar como um salvador dos excessos e econômicos promovidos pelas empresas nacionais ou internacionais, controlando taxas de juros, câmbios, manutenção de subsídios em setores estratégicos, bem como fiscalizando, direta e indiretamente, os recursos energéticos.
A União Europeia iniciou-se como uma simples entidade econômica setorial, a chamada CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, surgida em 1951) e depois, expandiu-se por toda a economia como “Comunidade Econômica Europeia” até atingir a conformação atual, que extrapola as questões econômicas perpassando por aspectos políticos e culturais.
Além da União Europeia, podemos citar o NAFTA (North American Free Trade Agreement, surgido em 1993); o Mercosul (Mercado Comum do Sul, surgido em 1991); o Pacto Andino; a SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, surgida em 1992), entre outros. A busca pela ampliação destes blocos econômicos mostra que o jogo de poder exercido pelas nações tenta garantir as áreas de influência das mesmas, controlando mercados e estabelecendo parcerias com nações que despertem o interesse dos blocos econômicos.
Além disso, o jogo de poder (luta) também está presente internamente aos blocos, ou seja, existem países líderes dentro do bloco, que acabam submetendo os outros países do acordo aos seus interesses. Assim, nem sempre a constituição de um bloco econômico é benéfica a todos os membros; por exemplo, a constituição do NAFTA (México, Canadá e EUA) fez com que a frágil economia mexicana aumentasse ainda mais sua dependência em relação aos EUA, o Canadá, por sua vez, passou a ser considerado uma extensão dos EUA, dada sua subordinação (manda quem pode obedece quem tem juizo) à economia de seu vizinho.
Fonte: http://educacao.globo.com/artigo/globalizacao-comercio-mundial-formacao-de-blocos-economicos.html acesso em 21/03/2021 às 09:20.
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11ª SEMANA - 19 A 23 / 04 /2021
Encerramento do 1º bimestre, apresentação de rendimento e participação individual. Introdução do 2º bimestre com apresentação do conteúdo da Matriz Curricular.